Informações importantes sobre a queda de cabelo masculina
- A calvície comum (alopecia androgenética) é o tipo mais comum de queda de cabelo nos homens e, geralmente, causa o enfraquecimento gradual do cabelo na área de implantação do cabelo e alto da cabeça.
- Afeta quase 50% dos homens a partir dos 40 anos, e muitos começam a notar sinais quando ainda estão na casa dos 20 ou 30 anos.
- Esta doença é genética e influenciada pela hormona dihidrotestosterona (DHT), que faz com que os folículos pilosos encolham ao longo do tempo.
- Embora não seja possível preveni-la por completo, a medicação para a queda de cabelo clinicamente aprovada para homens - tal como o minoxidil, a finasterida e a terapia com laser de baixa intensidade (LLLT) - podem abrandar a progressão e, em muitos casos, estimular o crescimento.
- Desconfie sempre de “curas milagrosas” ou suplementos não comprovados, pois são, por norma, ineficazes, dispendiosos e podem acarretar riscos desnecessários. Qualquer tratamento de confiança para a queda de cabelo deve ter o apoio de estudos clínicos e a orientação de um médico.
O que é a calvície masculina?
A queda de cabelo masculina, também conhecida como calvície masculina ou alopecia androgenética, é a forma mais comum de queda de cabelo nos homens. É uma doença progressiva caracterizada por um cabelo enfraquecido, que surge, por norma, na área de implantação do cabelo ou no alto da cabeça e pode, eventualmente, progredir para uma calvície parcial ou completa.
Embora não seja clinicamente perigosa, a queda de cabelo pode afetar significativamente a autoestima e o bem-estar emocional de um homem.
Mais de 70% dos homens que participaram num inquérito relataram que o cabelo era uma parte importante da sua imagem.
Como se deteta a queda de cabelo? Quanta perda de cabelo é considerada normal?
É considerado normal que se perca 50 a 100 cabelos por dia. A queda de cabelo torna-se um problema médico (alopecia), quando cai bastante mais cabelo e o cabelo novo cresce com menos rapidez. Geralmente, isto acontece quando mais de 20% dos folículos pilosos entram na fase de exogénese em simultâneo.
Se notar um aumento da queda de cabelo ou peladas, é melhor consultar um médico. A queda de cabelo pode indicar problemas subjacentes, tais como desequilíbrios hormonais, stress ou deficiências de nutrientes.
Quão frequente é a queda de cabelo nos homens?
A queda de cabelo afeta cerca de 50% dos homens acima dos 50 anos, e a probabilidade aumenta com a idade. No entanto, pode começar por volta dos 20 anos de idade, dependendo de fatores genéticos e hormonais.
Aparentemente, a incidência e gravidade da queda de cabelo masculina são maiores nos homens caucasianos do que noutras etnias.
Sintomas da queda de cabelo
A queda de cabelo, nos homens, é fácil de reconhecer, visto que a calvície masculina tem, por norma, um padrão previsível, que inclui:
- Um recuo da linha de implantação do cabelo, especialmente nas têmporas (entradas)
- Cabelo enfraquecido no alto da cabeça
- Um evidente formato em M, à medida que a linha de implantação do cabelo recua
- Redução gradual do volume e densidade do cabelo
- Perda excessiva de cabelo quando se lava e escova o mesmo
Quais são as causas da queda de cabelo?
Todas as formas de queda de cabelo requerem um diagnóstico especializado e um tratamento específico, dependendo da causa em questão:
1. Genética
A origem principal é hereditária - um historial de família com queda de cabelo masculina aumenta este risco. A queda de cabelo hereditária está relacionada com os androgénios, especialmente a dihidrotestosterona (DHT), que encolhe os folículos capilares ao longo do tempo.
2. Hormonas
A queda de cabelo hormonal está intimamente associada à dihidrotestosterona (DHT), um metabolito biologicamente ativo da testosterona.
Nos homens propensos à queda de cabelo, a DHT fixa-se aos recetores, nos folículos capilares do couro cabeludo - principalmente na linha de implantação do cabelo e no alto da cabeça - o que faz com que encolham, produzam um cabelo mais fino e soltem mais cabelo. Ao longo do tempo, estes folículos podem parar de produzir cabelo por completo.
A testosterona, em si, não é a causa direta. A queda de cabelo depende da quantidade de testosterona convertida em DHT e da sensibilidade dos folículos pilosos, que é, em grande parte, genética.
3. Queda de cabelo associada à idade
À medida que os homens envelhecem, o crescimento do cabelo abranda e os folículos pilosos encolhem, o que dá origem a cabelos mais finos e fracos e a um volume geral reduzido. A fase anágena (crescimento) do pelo torna-se mais curta, enquanto a fase telógena (repouso) se torna mais longa, o que resulta num aumento da perda do cabelo e num crescimento mais lento.
Além disso, com a idade, o corpo sofre alterações hormonais, uma circulação sanguínea reduzida e uma redução da absorção de nutrientes, todos os quais são fatores que podem afetar a saúde do couro cabeludo e dos folículos. A exposição ambiental ao longo do tempo – por exemplo, a radiação UV, o tabagismo e o stress oxidativo - também pode contribuir para danos cumulativos, que enfraquecem a estrutura e a densidade do cabelo.
4. Doenças e medicamentos que causam a queda de cabelo
As doenças que podem ser consideradas causas do enfraquecimento do cabelo incluem:
- Doenças autoimunes (por exemplo, alopecia areata e lúpus)
- Deficiências nutricionais (ferro, vitamina D, zinco)
- Quimioterapia ou radiação
- Desequilíbrio da tiroide
- Trauma
5. Queda de cabelo provocada pelo stress
O stress físico ou emocional pode desencadear um tipo de queda de cabelo chamado eflúvio telógeno, no qual existe um grande número de folículos pilosos que entram prematuramente na fase de repouso (telógena). Isto causa uma queda de cabelo percetível, muitas vezes, várias semanas ou meses após o acontecimento desencadeador, que pode ser uma doença, cirurgia, febre alta ou trauma psicológico.
A queda de cabelo associada ao stress é, geralmente, difusa, pois afeta o couro cabeludo inteiro e não apenas áreas específicas. Ao contrário da queda de cabelo genética, o eflúvio telógeno é, muitas vezes, temporário e reversível, assim que se gere o stress subjacente.
No entanto, o stress crónico também pode exacerbar a alopecia androgenética, pois perturba o equilíbrio hormonal e prejudica a saúde dos folículos pilosos.
Além disso, o stress pode contribuir para a perda de cabelo circular, clinicamente conhecida como alopecia areata. Embora a causa exata seja de natureza autoimune - na qual o sistema imunitário ataca os folículos pilosos - acredita-se que o stress contribui bastante para o início ou progressão desta doença.
6. Outros motivos para a queda de cabelo
Para além das principais causas da queda de cabelo, também existem vários outros fatores que causar um cabelo enfraquecido ou peladas:
- A alopecia de tração, causada por um constante puxar do cabelo, tal como acontece com rabos-de-cavalo ou tranças apertadas, especialmente em torno da linha de implantação do cabelo e têmporas
- Cicatrização ou atrofia do couro cabeludo, causadas por infeções, doenças autoimunes como o lúpus, a psoríase ou o líquen plano
- Tricotilomania, uma doença na qual as pessoas arrancam compulsivamente o cabelo, mais comum em crianças
- Distúrbios genéticos, nos quais cresce pouco ou nenhum cabelo, devido à alopecia congénita
Prognóstico da queda de cabelo – o que esperar
As expetativas em relação à queda de cabelo dependem das causas:
- Queda de cabelo genética (alopecia androgénica): irreversível, mas tratável. Quanto mais cedo surge, mais intenso tende a ser este tipo de queda de cabelo.
- Alopecia areata (queda de cabelo circular): imprevisível. O cabelo cresce, muitas vezes, por si só, mas pode voltar a cair, com peladas persistentes.
- Queda de cabelo difusa: por norma, temporária. Se a causa subjacente - como a deficiência de ferro, doenças graves ou medicamentos - for resolvida, o cabelo, geralmente, volta a crescer sem tratamento.
- Alopecia cicatricial: permanente. O cabelo não volta a crescer, porque os folículos ficam irreversivelmente danificados.
- Alopecia de tração: muitas vezes, reversível, se a pressão nas raízes dos cabelos for interrompida precocemente.
Como tratar a queda de cabelo?
O tratamento mais eficaz para a queda de cabelo são medicamentos (geralmente, sujeitos a receita médica) e procedimentos supervisionados por um médico e adaptados a cada indivíduo. Ao contrário dos medicamentos não sujeitos a receita médica ou caseiros para a queda de cabelo, que podem parecer convenientes ou económicos, mas, muitas vezes, carecem de resultados comprovados, os medicamentos para a queda de cabelo que são sujeitos a receita médica oferecem vantagens evidentes:
- Eficácia clinicamente comprovada – apoiada por estudos científicos, ao contrário de muitos produtos caseiros ou naturais para a queda de cabelo, que são ineficazes e podem até causar danos
- Dosagem precisa – garante a quantidade certa do princípio ativo, enquanto muitos produtos não sujeitos a receita são tomados em demasia
- Tratamento personalizado – direcionado à causa subjacente específica da sua queda de cabelo, ao contrário de soluções generalizadas
- Foco na saúde folicular – aborda a raiz do problema e não apenas a aparência cosmética do cabelo enfraquecido
1. Medicamentos tópicos para a queda de cabelo nos homens
Os medicamentos tópicos para o crescimento do cabelo nos homens são preparações aplicadas diretamente no couro cabeludo para estimular o crescimento do cabelo ou retardar a queda do cabelo.
Minoxidil
O minoxidil, originalmente utilizado para tratar a hipertensão arterial, demonstrou causar um crescimento excessivo do cabelo (hipertricose), o que deu origem à sua forma tópica para a queda de cabelo. Atualmente, é um dos principais tratamentos para queda de cabelo nos homens.
Num estudo de um ano com uma solução de minoxidil a 5%, 15,9% dos utilizadores classificaram-no como muito eficaz, e 47,8% consideraram-no como eficaz.
A dose normal para homens é de 1 ml de solução a 5% ou meia tampa de espuma a 5%, aplicada duas vezes por dia. Os resultados surgem, normalmente, num prazo de 3 a 6 meses, com uma utilização consistente.
Características principais do tratamento tópico para queda de cabelo minoxidil:
- Uma espuma ou solução tópica não sujeita a receita
- Estimula o crescimento do cabelo, ao melhorar o fluxo sanguíneo no couro cabeludo
- Aplicado diretamente no couro cabeludo, duas vezes ao dia
- Disponível em potências de 2% e 5%
- Adequado para utilização a longo prazo
- Possíveis efeitos secundários: crescimento excessivo do cabelo, queda de cabelo inicial, irritação no couro cabeludo e tonturas.
2. Medicamentos orais para a queda de cabelo
Os medicamentos orais para a queda de cabelo são comprimidos que actuam de dentro para fora para estimular o crescimento do cabelo.
Finasterida (Propecia)
A finasterida, comercializada sob o nome Propecia, é um medicamento oral sujeito a receita, utilizado para tratar a queda de cabelo masculina. Inibe a enzima 5-alfa-redutase, que converte testosterona em dihidrotestosterona (DHT) - a hormona responsável pelo encolhimento dos folículos capilares. Ao reduzir os níveis de DHT, a finasterida ajuda a abrandar ou a parar a queda de cabelo e a promover o crescimento, especialmente no alto e parte de cima do couro cabeludo.
Principais características do tratamento oral para a queda de cabelo finasterida:
- Medicamento sujeito a receita médica tomado na forma de comprimidos de 1 mg, uma vez por dia
- Está comprovado que abranda a queda de cabelo e estimula o crescimento em muitos homens
- Deve ser tomada de forma consistente, durante um mínimo de 3-6 meses, para produzir resultados visíveis
- Possíveis efeitos secundários: diminuição da libido ou disfunção erétil, numa pequena percentagem de utilizadores.
Minoxidil oral
Na sua forma oral, ainda não está aprovado para o tratamento da queda de cabelo, mas, em vários países, as doses mais baixas de minoxidil oral são consideradas seguras por muitos médicos, para tratar a queda de cabelo.
A dose máxima típica de minoxidil oral para a queda de cabelo é de cerca de 5 mg por dia. Se o tratamento funcionar bem e não causar efeitos secundários graves, a dose pode ser aumentada lentamente, uma vez que a sua eficácia melhora, muitas vezes, com doses mais elevadas. Muitos doentes podem tomar o minoxidil oral a longo prazo, em doses baixas, se os resultados forem positivos. Os efeitos secundários mais frequentes incluem o crescimento indesejado do cabelo (hipertricose) e sintomas ligeiros relacionados com o coração, tais como alterações na pressão arterial ou frequência cardíaca.
Atenção: O minoxidil oral para a queda de cabelo é um tratamento não rotulado e só deve ser utilizado sob a supervisão de um profissional de saúde qualificado.
3. Tratamento combinado
Alguns homens respondem melhor a uma combinação de minoxidil e finasterida, que tratam a queda de cabelo de diferentes formas.
De acordo com um estudo, a finasterida reduziu significativamente a queda de cabelo, o minoxidil aumentou a densidade do cabelo, e a combinação de ambos os tratamentos causou um crescimento percetível do cabelo em 94% dos homens.
4. Cirurgia de transplante capilar
Reservado como recurso posterior para a queda de cabelo, este procedimento cirúrgico cosmético envolve a movimentação de folículos pilosos de áreas mais densas (normalmente, na parte de trás da cabeça) para áreas de enfraquecimento ou calvície. Este tratamento para a queda de cabelo requer um exame médico e pode ser dispendioso (preços a partir dos 2500 € em Portugal).
De um modo geral, a maioria dos pacientes nota uma melhoria significativa 6 a 12 meses após a cirurgia. É fundamental que sejam seguidos cuidados pós-operatórios adequados e que seja realizada por um cirurgião experiente, para que tenha sucesso a longo prazo. Uma cirurgia de transplante capilar realizada adequadamente pode reter quase 90% do cabelo transplantado original, dependendo do método usado:
Transplante de Unidade Folicular (FUT)
Também conhecida como "método em faixa", esta técnica, adequada para quedas de cabelo avançadas e graves, envolve a remoção de uma faixa de couro cabeludo da parte de trás da cabeça e o transplante de unidades foliculares para áreas de calvície.
Taxa de sucesso: Cerca de 90–95%, com resultados permanentes
Extração de Unidade Folicular (FUE)
Os folículos pilosos individuais são extraídos diretamente da área dadora e transplantados. Deixa poucas cicatrizes e tem um tempo de recuperação mais rápido.
Taxa de sucesso: Tipicamente, 85–95%, dependendo da técnica e da competência do cirurgião
Implantação Direta do Cabelo (DHI)
Uma variação da técnica FUE, na qual os folículos são implantados imediatamente, por meio de uma ferramenta especial com formato de caneta. Este procedimento permite uma colocação mais precisa, potencialmente com uma maior densidade.
Taxa de sucesso: Semelhante à FUE, cerca de 90–95%
Transplante Capilar Robotizado
Utiliza sistemas robotizados assistidos por IA, para auxiliar os procedimentos FUE. Este método de tratamento para a queda de cabelo é considerado altamente preciso e permite menos erros humanos.
Taxa de sucesso: Semelhante à FUE manual, 85–95%, dependendo do sistema utilizado.
5. Terapia com Laser de Baixa Intensidade (LLLT)
Este método de tratamento para a queda de cabelo utiliza dispositivos ou capacetes de laser, para estimular os folículos pilosos e promover o crescimento. Cada vez mais estudado, mas permanece limitado, em termos de comprovação científica, quando comparado com as opções farmacológicas.
A LLLT começou por ser utilizada através de dispositivos volumosos com formato de capuz, mas tinha uma penetração limitada no couro cabeludo, especialmente em mulheres com cabelo comprido. Em 2007, o HairMax® LaserComb tornou-se o primeiro dispositivo de uso doméstico aprovado pela FDA para tratar a calvície masculina e, em 2011, foi aprovado também para mulheres. Existem outros dispositivos domésticos aprovados pela FDA, incluindo capacetes de laser que permitem uma cobertura total do couro cabeludo e uma distribuição de luz mais uniforme. Mais recentemente, surgiram dispositivos à base de luz LED, mas ainda existem poucos estudos que comprovam a sua eficácia.
De acordo com estudos clínicos, a Terapia com Laser de Baixa Intensidade (LLLT) tem taxas de sucesso de 70–85% na redução da queda de cabelo e no aumento da densidade do cabelo, quando é utilizada de forma consistente durante 3 a 6 meses, e os resultados são, geralmente, mais evidentes após 12 meses. O tratamento é mais eficaz em indivíduos com queda de cabelo ligeira a moderada e folículos pilosos ativos.
Para obter bons resultados, a LLLT deve ser iniciada numa fase inicial e é, muitas vezes, mais eficaz, quando combinada com outros tratamentos, como o minoxidil ou a finasterida.
Dicas de estilo de vida para a queda de cabelo: O que é que ajuda?
Embora o tratamento médico seja mais eficaz, certos hábitos podem promover um cabelo saudável e ajudar a parar a queda de cabelo:
- Adote uma dieta equilibrada rica em ferro, proteínas e vitaminas B
- Evite penteados que requerem calor em demasia ou tratamentos químicos agressivos
- Controle o seu stress, que pode contribuir para a queda de cabelo
- Massaje o couro cabeludo, para estimular a circulação sanguínea
- Evite penteados apertados, como tranças ou rabos-de-cavalo, que podem causar alopecia de tração
Os melhores produtos caseiros para a queda de cabelo
Embora existam pouco estudos que o comprovem, certas opções naturais podem ajudar a nutrir o couro cabeludo, a fortalecer o cabelo e a reduzir a queda de cabelo:
- Óleo de coco: Rico em ácidos gordos, que podem reduzir a perda de proteínas no cabelo e hidratar o couro cabeludo.
- Sumo de cebola: Contém enxofre, que pode promover o crescimento do cabelo, ao melhorar a circulação sanguínea, embora o cheiro seja uma desvantagem.
- Aloé Vera: Relaxa o couro cabeludo, reduz a caspa e pode promover folículos pilosos mais saudáveis.
- Óleo de alecrim: Uma alternativa natural ao minoxidil; quando massajado no couro cabeludo, pode ajudar a aumentar a espessura do cabelo.
Quando se deve consultar um médico, para a queda de cabelo?
Consulte um profissional de saúde (dermatologista ou tricologista), se:
- A queda de cabelo surgir de forma repentina ou rápida
- Tiver uma queda de cabelo na forma de peladas ou irregular
- Sentir comichão, ardor ou descamação do couro cabeludo
- Tiver um historial familiar de calvície precoce e desejar procurar opções de prevenção
- Tiver intenções de obter tratamentos sujeitos a receita médica, tais como a finasterida
Perguntas frequentes sobre a calvície masculina
Como é diagnosticada a queda de cabelo?
A queda de cabelo é diagnosticada através de uma combinação de uma avaliação clínica e exames especializados. Um tricologista ou dermatologista poderá começar com um exame visual ao couro cabeludo e um histórico detalhado do paciente. Existem ferramentas de diagnóstico que podem ajudar a determinar, com precisão, o tipo e causa da perda de cabelo, tais como tricogramas (que analisam as raízes do cabelo perdido), Trichoscan (uma técnica de imagiologia digital, que mede a densidade do cabelo e a taxa de crescimento) e análise do cabelo e perda de cabelo (para verificar se existem deficiências ou danos).
Análise ao cabelo – o que se pode determinar?
Uma análise ao cabelo pode fornecer informações sobre vários fatores que afetam a saúde do cabelo. Pode ajudar a detetar deficiências de minerais, exposição a metais tóxicos ou sinais de danos físicos ou químicos na haste do cabelo. Pode ajudar no diagnóstico de doenças como o eflúvio telógeno ou distúrbios estruturais do cabelo, mas não diagnostica, de forma fiável, a perda de cabelo hormonal, nem doenças sistémicas. Embora seja útil, como parte de uma avaliação mais ampla, a análise ao cabelo deve ser combinada com uma avaliação clínica e outros métodos de diagnóstico, para reconhecer e tratar, com precisão, a queda de cabelo.
A calvície masculina é permanente?
Sem tratamento, a calvície masculina é progressiva e permanente. No entanto, existem tratamentos médicos que podem retardar ou reverter a queda de cabelo numa fase inicial.
Quanto tempo é necessário para notar os resultados de um tratamento para a queda de cabelo?
Para tratar a queda de cabelo de forma eficaz, conte com um processo longo. Poderá demorar 3 a 6 meses, com um tratamento consistente para a queda de cabelo, até que seja visível o crescimento ou estabilização.
Os medicamentos para a queda de cabelo são seguros?
Sim, a maioria dos tratamentos é bem tolerada, mas alguns podem ter efeitos secundários. Leia sempre o folheto e siga as indicações do seu médico.
Posso combinar produtos para a queda de cabelo?
Sim, ao combinar medicamentos para queda de cabelo tópicos e orais, poderá melhorar os resultados. Fale com um médico, para elaborar um plano personalizado.
Assuma o controlo e pare a queda de cabelo antecipadamente
Quanto mais cedo tomar medidas, mais cabelo pode poupar. Informe-se acerca dos nossos tratamentos clinicamente aprovados para a queda de cabelo e inicie já hoje o seu processo de recuperação.